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Friedrich Nietzsche - O Anticristo (1895)


O Anticristo foi redigido em 1888, mas Nietzsche não chegou a acompanhar a publicação, pois, como se sabe, ficou demente no início de 1889. A obra saiu apenas em 1895, editada por sua irmã, que expurgou algumas passagens.
Em quase todos os seus livros Nietzsche discute a religião e a moral cristãs, mas é em O Anticristo que essa discussão alcança a forma mais desinibida e polêmica. Ele faz uma reinterpretação do cristianismo inicial, distinguindo entre o que teria sido Jesus de Nazaré e a interpretação que o apóstolo Paulo fez, algum tempo depois, da figura e dos ensinamentos de Jesus. Para Nietzsche, foi são Paulo quem transformou Jesus em Cristo, foi ele o verdadeiro inventor do cristianismo.
O livro oferece, entre outras coisas, uma crítica do conceito cristão de Deus, uma análise do tipo psicológico do Salvador, uma psicologia da fé e dos crentes, uma comparação entre o budismo e o cristianismo, envolvendo uma concepção bastante heterodoxa sobre a natureza do cristianismo. No final, este é condenado como uma religião niilista e negadora da sexualidade, ou seja, contrária aos valores vitais.
Os Ditirambos de Dionísio são nove poemas "inspirados" pelo deus Dionísio, que para Nietzsche simbolizava o oposto dos valores cristãos. Eles são publicados pela primeira vez no Brasil, numa edição bilíngüe alemão-português.  



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Um comentário:

  1. Olá meu caro :)

    Comigo segue tudo em paz :) O tempo corre um pouco - faculdade, estágios, trabalhos... alguns planos, a espera do resultado deles.

    E tu?

    Busquei você no facebook, mas não encontrei =Z
    Pesquisa lá: Jenifer Carmo ^^ é fácil de achar. E tem uma foto lá - eu cheia de dente rsrsrs - sorrisos, de forma mais singela :)

    Abraços e bom fim de semana!!!

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